photo: gaia-I_fernando figueiredo
quão doce é esse teu olhar
que me branda num sossego
o sentir indescritível
dessa paz que me atravessa
e percorre
no âmago do teu beijar
quão terno esse olhar
que me perscruta
a alma jazida
entre os lençóis do nosso leito
que me atravessa
e escuta
as palavras do meu sentir
não deixo
que o sol se levante
e a manhã se ponha
sem te deixar um sorriso
mais que o meu próprio
olhar sorridente
de te ver e ter
ali tão perto
rabiscos deste nosso beijar
que se estende noite fora
vago.
na vontade de te olhar uma vez mais
antes de saíres dessa porta
que separa os nossos tempos
distantes que estão
até a um novo anoitecer
que a nós pertence
até já!
Bruno Ribeiro
PMS. 29.Junho.008
O poema possível
Há 8 meses
13 comentários:
Por vezes era bom que o senhor tempo parasse nesses momentos belos,de entrega,de cumplicidade...e que fosse demasiado rápido quando se está longe daquele olhar que nos apaixona...
Aquele abraço sentido:)
Linda poesia por aqui!
Adorei
Abraço
in]tarda ~
abraÇo
Não me digas que te vais outra vez embora...
não deixes
partir
mas sim
voltar
ps: abre os sentidos e ouve_me no blogue
até já!
Doce Bruno!
Que texto lindo!!!!
(nem sei que te dizer)
Faço publicidade À TMN...ok
Assim sendo..."Até já" :)
Beijo terno repenicado
Bruno um até já sem demora!
Poema que expressa a intemporalidade da vida e dos sentimentos.
Beijo sem tempo
O tempo por vezes é o nosso maior inimigo.
Beijito.
Eu gostei deste 'Até Já'. :)
Beijo doce Bruno
Querido Bruno...
que bem que sabe tê-lo de volta ao meu blog!
Quanto à viagem a Marrakech... sonha lá ir?... então esse é o primeiro passo!
O sonho é a melhor de todas as especiarias de Marrakech!!!
Um beijo em Berbere,
Teetee
Adoro cada palavra que leio tua. Tens um jeito incrivel de escrever e fazer-nos sentir o que escreves.
Assim se faz,
Uma bela despedida!
Excelente Bruno.
Aquele Abraço.
Bela poética.
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