sobrevivo na ausência do teu ser!
Grito palavras surdas de desespero
Porque a solidão abraça-me, envolve-me
Num emaranhado sombrio…
‘vivo sem o sentido de anoitecer
sobrevivo no meu ser a tua ausência!
Navego num mar dos teus olhos
Onde me perco pela ilusão
De te ter nos meus braços – vazio!
‘vivo o anoitecer na tua ausência
sobrevivo no meu ser sem sentido!
Bruno Ribeiro
Lx. 15.Nov.06